4 maneiras de usar a tecnologia a favor da economia colaborativa
janeiro 20, 2017
A economia colaborativa é uma das tendências da atualidade que vem ganhando força. Muito disso é devido à tecnologia, elemento indispensável para a existência desse modelo. Mas como se pode definir esse tipo de economia? Podemos dizer que é uma forma nova de executar hábitos tradicionais de consumo, como aluguel, empréstimo, compartilhamento, entre outros. Essa transformação é baseada na tecnologia, já que assim, é possível entrar em contato com mais pessoas e ter acesso a diferentes informações. Veja 4 maneiras de executar esse processo.
1. Elabore estratégias para aumentar a confiança entre os usuários
A ideia dessa economia é que indivíduos que não necessariamente se conhecem compartilhem serviços e ativos, seja de graça, seja por meio do pagamento de uma taxa. Para que essa relação se estabeleça, é fundamental que as partes confiem no processo ou na plataforma. Essa questão surgiu com ainda mais relevância em 2016, quando os serviços que fazem parte desse modelo passaram a adotar estratégias para aumentar a confiança. Por exemplo: o Uber exibe a foto do motorista no aplicativo, além do número da placa, avaliação de outros usuários e nome. Isso garante uma segurança a mais para quem está solicitando o serviço. É o conceito de confiança distribuída. Você pode adotar a mesma estratégia ou utilizar esquemas de senhas, autorização para compartilhamento de arquivos, etc.
2. Use ferramentas para gerenciar ativos e locais
Alguns serviços de economia compartilhada permitem gerenciar ativos e locais de forma mais simples, acabando com o problema de estarem distribuídos em regiões distintas. O AirBnb é um aplicativo que trabalha com isso em sua essência, porque pessoas em diferentes lugares do mundo colocam suas residências à disposição para outros que querem viajar. Se a sua empresa trabalha com algo diferente, você pode adotar outros recursos. Por exemplo: disponibilizar um espaço na plataforma para que alguns serviços sejam realizados. Assim, uma pessoa pode ensinar outra a tocar violão e em troca receber aulas para aprender um novo idioma. Outra facilidade é a possibilidade de participar de reuniões com acesso remoto ou de atuar a distância e executar diversos tipos de trabalho.
3. Busque alternativas para reduzir os custos
Quem trabalha nesse modelo de economia deve buscar alternativas para reduzir os custos. Isso pode acontecer de diversas maneiras. Duas possibilidades são o acesso a diferentes plataformas e a realização de parcerias. Nos dois casos, a ideia é, por exemplo, não criar sua própria plataforma, mas utilizar as existentes. Se o foco para você não for a plataforma, a parceria pode ser relativa a outro recurso. Isso depende da sua necessidade e demanda. Um exemplo disso é a empresa americana que gerencia pedidos de delivery ChowNow. Seus gestores optaram por não criar uma plataforma própria, mas fazer uma parceria com o Uber para que as entregas sejam realizadas. Isso reduziu custos e foi lucrativo para as duas partes.
4. Ofereça atualização frequente para atender as demandas do público
Uma forma de manter o interesse dos usuários é contar com recursos tecnológicos para atualizar a plataforma conforme as demandas do público. É possível adotar um formulário online, colocar um espaço específico para feedback ou até oferecer um atendimento por chat ou ao vivo pelas redes sociais. Conhecendo as demandas, você pode fazer atualizações da plataforma que atendam às necessidades. É claro que as solicitações devem ser filtradas e analisadas, porque nem tudo será válido. Mesmo assim, aproveite esse momento como um feedback e aproveite as ideias que surgirão, que podem resultar em práticas inovadoras. E aí, gostou das dicas para aproveitar a tecnologia em prol da economia colaborativa? Aproveite para colocá-las em prática agora mesmo e conheça mais sobre esse assunto
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