Saiba como funcionam os espaços autogerenciáveis em construções
janeiro 19, 2017
A tecnologia tem se desenvolvido bastante nos últimos anos, sendo aplicada em cada vez mais áreas. O desenvolvimento da inteligência artificial, junto à comunicação sem fio, são alguns dos principais recursos disponíveis hoje. Porém, para que sejam utilizados em seu potencial total, é necessário planejar estes espaços autogerenciáveis desde o início do projeto. Estes espaços são, de forma geral, locais que podem realizar alguma tarefa por conta própria ou que podem ser operados remotamente. Controle de acesso e identificação a distância, por exemplo. Estes pequenos recursos podem fazer uma grande diferença no dia a dia de uma empresa, ou de uma pessoa, mas devem ser devidamente planejados durante sua fase inicial. No post de hoje, você saberá como funcionam os espaços autogerenciáveis e entenderá sua importância. Acompanhe!
Menor custo de instalação
Planejar espaços autogerenciáveis já na construção é fundamental para garantir o menor custo possível para a instalação. O valor costuma ser menor a princípio, uma vez que sistemas sem fio consomem bem menos espaço e não exigem que paredes sejam quebradas em um futuro remanejamento, por exemplo. Basta que tudo esteja devidamente instalado e o resto depende apenas da configuração. O primeiro passo é identificar todos os componentes necessários para o sistema. Câmeras, detectores, trancas eletrônicas, pontos de acesso para
controle pelo smartphone, conexão sem fio, tudo deve estar no projeto inicial. Em seguida, os componentes devem ser alinhados na planta de acordo com sua necessidade de energia e conexão com o sistema digital do local. Espaços autogerenciáveis precisam que seus componentes sejam integrados para que troquem informações.
Segurança e operação remota
Como praticamente o local possuirá pontos de acesso para sua rede, é importante que todos eles estejam protegidos contra invasões. Um hacker pode conseguir abordar os sistemas ao encontrar uma brecha em um único ponto vulnerável, nem que este seja o ar-condicionado acionável pelo celular. Ao contratar a instalação do sistema, o ideal é pedir a colocação de um firewall e antivírus conjuntamente. Por possuírem muitos sistemas integrados, os espaços autogerenciáveis podem ser acessados completamente por meio de um único login. Isso significa que, com o mesmo usuário e dispositivo, é possível ligar e desligar aparelhos,
autorizar ou negar acesso a determinadas pessoas, entre outras coisas.
Sistemas independentes e preparados para emergências
Como o próprio nome indica, esses locais possuem certa autonomia com relação a suas tarefas. A inteligência artificial pode ser aplicada aqui, reduzindo a necessidade de ação humana, o que para empresas pode significar
redução de custos. Por exemplo, os espaços autogerenciáveis podem determinar que pessoas tenham acesso a áreas específicas, usando métodos desde identificação do rosto, retina, digital ou cartão magnético, entre outras formas. Além disso, a
tecnologia para automação pode ser programada a fim de agir automaticamente diante de determinadas situações. Pais podem pedir para que seja emitido um sinal sempre que seu filho entra ou sai de casa usando a geolocalização do celular, ou chamar a polícia imediatamente caso haja alguma suspeita de ameaça ou invasão, tudo de forma remota. E, acima de tudo, uma IA deve ter memória e a capacidade de se adaptar a diferentes situações com o tempo. Isso significa que, com a coleta de novos dados, a inteligência pode se aprimorar e melhorar o próprio serviço. Por isso, é importante que a instalação seja prevista na construção dos ambientes de forma a otimizar esse funcionamento, promovendo maior eficiência. Agora você entende melhor o que são os espaços autogerenciáveis e como eles são desenvolvidos. Já desenvolveu algum projeto ou construção com esses recursos? Tem alguma dúvida sobre o assunto? Então deixe um comentário com sua experiência ou pergunta!