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Conteúdo, Tecnologia
As ferramentas tecnológicas para o controle de acesso físico são fundamentais para a segurança de sua empresa, pois possibilitam o gerenciamento inteligente de espaços. Com o total controle do acesso ao perímetro, aos equipamentos e a partições específicas, otimiza-se de forma incomparável a segurança de dados e de patrimônios empresariais. Com a colaboração de equipes reduzidas de seguranças e/ou recepcionistas, as tecnologias de controle de acesso físico, tais como os smart locks e smart cards, identificação biométrica, catracas eletrônicas, câmeras IP, entre outras, eliminam a possibilidade de acesso não autorizado aos espaços monitorados. Nesse sentido, essas tecnologias representam uma evolução significativa em relação aos mecanismos tradicionais de controle do acesso: as cercas, portões, trancas, etc. Neste post, abordaremos os benefícios que essa modernização do controle de acesso físico pode representar à sua empresa. Confira!

Possibilita a criação de um ambiente de trabalho seguro

Para gerenciar o acesso de determinados profissionais ou visitantes a seções, partições ou equipamentos específicos, por exemplo, a checagem biométrica de permissões de acesso é um meio seguro e eficiente. Há diversos tipos de checagem biométrica, tais como identificação das digitais do indivíduo ou biometria das mãos. Esse último verifica as dimensões e características únicas das mãos de cada usuário. A biometria não pode ser falsificada, trata-se da verificação de características únicas de cada pessoa. Por meio desse recurso, por exemplo, torna-se possível uma ampla margem de segurança, garantindo, efetivamente, somente o acesso de pessoal autorizado.

Otimiza o gerenciamento de suas equipes

Podendo-se criar diferentes perfis de acesso de usuários, liberando diferentes horários e locais a profissionais específicos, através de recursos de hardware e software integrados, tem-se um maior controle da sua força de trabalho. Além disso, também é possível incluir em seu sistema de gerenciamento de acesso físico perfis de visitantes e diferentes grupos de pessoas, monitorando e registrando toda a movimentação diária. Isso garante um profícuo gerenciamento dos processos, ajudando a definir de maneira mais nítida, os profissionais e suas atribuições de acesso a determinados projetos, locais e demandas. Dessa forma, esse investimento em controle de acesso físico reverte-se também em uma maior setorização e organização das atividades desenvolvidas.

Impede acessos não autorizados

Impedir e registrar tentativas de acesso não autorizado é talvez a principal contribuição do controle de acesso físico à segurança de sua empresa. É sabido que as técnicas utilizadas para burlar a segurança física e digital de instalações comerciais e empresariais estão cada vez mais sofisticadas. Por essa razão, medidas de segurança modernas e arrojadas precisam ser implementadas para coibir quaisquer tipos de ameaças ou invasões.

Protege o patrimônio empresarial

Quanto maior o patrimônio a ser protegido, maior deverá ser o investimento em tecnologias de controle do acesso físico. Ainda que não se instale um sistema completo com todos os recursos de hardware disponíveis para a automatização total do gerenciamento de espaços, a implementação de alguns dispositivos como catracas eletrônicas ou a utilização de tecnologia mobile com smart locks já representarão ganhos enormes à segurança de seu patrimônio.

Proporciona economia de gastos e aumento na produtividade

Sistemas de controle do acesso físico, além de agregar mais dinamismo à gestão de espaços, ainda promovem economia de gastos no instante em que automatizam uma série de processos dispendiosos. Desse modo, também se promove variados ganhos em produtividade para sua equipe. Além disso, esses dispositivos e softwares podem representar economia em relação aos gastos com contratação ou terceirização de equipes de segurança maiores.

Possibilita registro eletrônico de cada acesso ao prédio

As smart locks, as catracas eletrônicas e os dispositivos de identificação biométrica geram dados que ficam armazenados no sistema acerca de todos os acessos, inclusive os não autorizados. Dessa maneira, é possível auditar, caso necessário, acessos não permitidos de usuários ou até mesmo de colaboradores. Viu como o controle de acesso físico pode beneficiar sua empresa? Para saber mais, confira nosso artigo sobre as diferenças e aplicações dos controles de acesso físico e lógico!  
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Automação, Conteúdo, Tecnologia
Empresas devem garantir que todos os seus setores tenham uma alta performance a todo momento. Nesse sentido, o investimento na automação do escritório pode ser visto como uma forma simples e prática de reduzir erros e aumentar a performance de cada profissional. Além disso, por diminuir a carga humana para várias tarefas, a empresa reduz gastos operacionais, liberando verbas para outras áreas. Mas como isso é feito? Veja abaixo 4 tipo de sistemas que podem ser utilizados pelo seu negócio para aumentar o nível de automação dentro dos escritórios corporativos:

1. Sistemas de gestão integrada (ERP)

Os sistemas de gestão integrada, também chamados de ERP, são aplicativos que combinam a administração do negócio e o acesso a dados. Por meio deles, profissionais de vários setores conseguem trabalhar de forma unificada, colaborando na resolução de problemas e compartilhando informações com facilidade. Além de tornar os registros internos mais precisos, o ERP auxilia a empresa a ter uma rotina automatizada. Com o auxílio de alertas e a eliminação de uma série de tarefas repetitivas, o nível de produtividade é elevado. A aplicação de uma nova política de preços, por exemplo, pode ser feita em um clique.

2. Gestão do relacionamento com o cliente (CRM)

O serviço de atendimento ao cliente deve ser planejado para garantir o máximo de capacidade de fidelização do negócio. E, para que isso ocorra, é crucial que todos os profissionais tenham o apoio de um sistema centralizado para cadastrar, modificar e consultar os registros de cada consumidor. Esse é o papel do CRM. Ele permite o gerenciamento de atendimentos em várias plataformas de forma simplificada. Assim, procedimentos de atendimento são eliminados com processos ágeis e de alta performance.

3. Ferramentas de gestão de mídias sociais

Em um mundo cada vez mais conectado, estar presente on-line apenas por meio de sites e um endereço de e-mail não é mais o bastante. Empresas devem criar contas em várias redes, ampliando ao máximo os meios em que consumidores entrarão em contato com as ofertas e as novidades do empreendimento. Mas, conforme a quantidade de contas em redes sociais foi ampliada, a complexidade da política de social media aumentou drasticamente. Para evitar que isso se transforme em um fluxo de trabalho estressante e com alto custo, a empresa investirá em ferramentas de gestão de social media. Com suporte para múltiplas contas em serviços diferentes, tais soluções diminuem o tempo gasto com a resposta a consumidores, postagem de publicações e análise do impacto de cada conteúdo. Além disso, postagens poderão ser agendadas conforme for necessário, garantindo o máximo de impacto para as campanhas do negócio.

4. Intranets corporativas

A intranet é um meio de comunicação corporativo fácil de ser implementado e que reduz o tempo necessário para profissionais divulgarem um grande número de informações. Com ela, comunicados e alertas serão transmitidos para toda a empresa em instantes. E, por ser acessível via web, até mesmo os profissionais que estiverem viajando ficarão em dia com as novidades do negócio. Outra forma de aumentar o nível de automação e segurança do negócio é investindo em políticas de controle de acesso automatizado. Saiba mais sobre elas no post “O que é gestão do acesso remoto?“.  
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Conteúdo, Tecnologia
A tecnologia aplicada à gestão empresarial revolucionou o mundo dos negócios. Ano após ano, investir em uma boa infraestrutura tecnológica deixa de ser um diferencial mercadológico para se tornar uma prática essencial no cotidiano corporativo. Entre as diversas tendências na área de TI, a gestão inteligente de espaços é uma temática relevante e promissora. Hoje, já é possível investir em ambientes que realizam tarefas por conta própria e podem ser operados remotamente via smartphone: os espaços autogerenciáveis. Você quer entender melhor como essa tecnologia se aplica ao âmbito empresarial? Então, confira 5 vantagens de implantar espaços autogerenciáveis no seu negócio!

1. Redução de custos

O controle de acesso e a identificação à distância são funcionalidades convenientes em ambientes autogerenciáveis. Consistem em soluções utilitárias que não dependem de qualquer intervenção humana ― apenas para o gerenciamento remoto. Além de reduzir custos com a contratação de funcionários, os sistemas automatizados também favorecem a economia de energia. O acionamento das luzes e do ar-condicionado, por exemplo, pode ser programado para funcionar em horários específicos ou via sensoriamento. Construídos com tecnologia sem fio, os componentes eletrônicos ocupam menos espaço e facilitam futuras reformas ou remanejamentos. Mas, esteja atento: planejar o autogerenciamento já na etapa de construção é uma boa alternativa para minimizar gastos com o processo de instalação.

2. Segurança

Para garantir a segurança dos ambientes, os sistemas são equipados com câmeras de monitoramento, trancas eletrônicas, detectores digitais, pontos de acesso para controle via smartphone, entre outros mecanismos de proteção. Ao implantar um espaço autogerenciável na sua empresa, é necessário pensar também no aspecto segurança cibernética. Afinal, componentes desprotegidos estão sujeitos à ação maliciosa de hackers, e esse é um grande desafio na era da Internet das Coisas. Contrate prestadores de serviço confiáveis e você poderá eliminar quaisquer brechas ou vulnerabilidades.

3. Operação remota

O autogerenciamento inteligente é constituído por sistemas integrados, cujo acesso remoto pode ser realizado por meio de um único login. Portanto, o mesmo usuário está apto a comandar as atividades no local utilizando apenas um dispositivo. Utilizando seu próprio smartphone, é possível autorizar e negar acesso a pessoas específicas, acionar e desativar aparelhos eletrônicos, entre outras funções relacionadas à segurança e ao funcionamento do ambiente. Tudo a distância.

4. Automatização

A automação do espaço também permite que os sistemas sejam programados para executar ações predeterminadas em situações específicas. Esses procedimentos podem estar associados à identificação de pessoas, controle de acessos, geolocalização ou qualquer outra funcionalidade. Em caso de emergências, o espaço autogerenciável pode ser programado, por exemplo, para acionar a polícia. Ele também pode reagir a ameaças, interrompendo as permissões de entrada ou executando qualquer ação planejada pelo usuário.

5. Automelhoramento

A inteligência artificial é uma tecnologia propícia ao automelhoramento. Conforme vai sendo utilizada, é capaz de cruzar as informações obtidas para compreender as necessidades do usuário e aprimorar seu desempenho. É evolução constante. Esses são apenas alguns benefícios que os espaços autogerenciáveis podem proporcionar à sua empresa. Invista em um sistema automatizado para fortalecer a segurança e facilitar os processos formais e burocráticos da sua organização. Dessa forma, você poderá direcionar a sua energia para uma gestão estratégica de sucesso. Quer mais informações sobre como aplicar a tecnologia na sua empresa? Então, entre em contato e tire suas dúvidas!  
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Conteúdo, Gestão, Tecnologia
Fazer uma boa gestão dos colaboradores é o primeiro passo para conseguir aumento na produtividade e alcançar os resultados que se espera. Com os avanços da tecnologia, é possível contar com soluções que se tornam grandes aliadas. A seguir, vamos apresentar 5 maneiras de usar a tecnologia no gerenciamento de equipe e quais benefícios é possível obter com esses recursos. Continue com a leitura e saiba mais!

5 maneiras de usar a tecnologia no gerenciamento de equipe

O desenvolvimento da tecnologia nos últimos anos vem acompanhando a necessidade que as empresas e pessoas têm de melhorar e organizar a rotina. No que diz respeito ao gerenciamento de equipes, é possível contar com aplicativos e sistemas que ajudam a:

1. Organizar as atividades

Existem alguns aplicativos, voltados para o uso individual, que ajudam a relacionar todas as atividades que precisam ser feitas e priorizá-las. O foco é garantir maior organização na rotina de trabalho e aumentar a produtividade. Em alguns casos, é possível fazer anotações, anexar documentos e compartilhar o status com outras pessoas. Exemplo de ferramenta: Trello.

2. Atribuir tarefas

Existem softwares que permitem que o gestor crie listas de tarefas que precisam ser executadas, crie quadros e faça a atribuição delas para cada pessoa. Assim, ao mesmo tempo em que é possível delegar com maior organização, também pode-se acompanhar melhor o andamento de cada processo. Exemplo de ferramenta: Flow.

3. Fazer a gestão de equipes externas

A tecnologia mobile já auxilia na gestão das equipes externas. Por meio dessa solução, já é possível acompanhar o desempenho das equipes, monitorar a localização e obter relatórios dos clientes em tempo real, por exemplo. É um meio de o gestor ganhar mais agilidade nas respostas e poder tomar decisões de forma mais rápida, já que as informações são trocadas instantaneamente. Exemplo de ferramenta: Mobiltracker.

4. Facilitar a comunicação

Existem aplicativos voltados para a comunicação entre as equipes que são mais práticos, rápidos e acessíveis do que o uso do e-mail e telefone. Além disso, o uso dessas ferramentas é uma excelente forma de economizar com telefonia — já que existem soluções gratuitas ou de baixo custo. Exemplo de ferramenta: Skype.

5. Otimizar o controle de acesso

Outra forma de melhorar o gerenciamento de equipe e conseguir aumentar a produtividade é usando soluções que ajudem a otimizar o controle de acesso. Esse tipo de software automatiza o processo de liberação de pessoal, compartilhamento de espaços, agendamentos, entre outros, ao mesmo tempo em que oferece total controle para o gestor. É um serviço que ajuda a melhorar as rotinas de recepção e pode ser usado em escritórios, coworking, clínicas, condomínios e até mesmo no ramo da hotelaria. Exemplo de ferramenta: Magikey.

As vantagens que esses recursos proporcionam

Aumento da produtividade

Com a automação de algumas atividades, o tempo necessário para concluí-las torna-se menor, o que faz com que as equipes consigam produzir mais, em menos tempo.

Monitoramento das equipes

O gestor passa a ter mais controle sobre as atividades que estão sendo realizadas, como está sendo o andamento de cada uma delas e quem é a pessoa responsável.

Comunicação integrada

Com os recursos usados, é possível estabelecer uma comunicação mais fluida, que permite que trocas de informações sejam feitas o tempo todo, em tempo real.

Feedback constante

A melhoria na comunicação permite que se realize feedbacks constantemente. Isso vale tanto para o gestor com seus colaboradores, tanto da equipe, com relação às tarefas que estão sendo executadas.

Redução de custos

O aumento da produtividade, as melhorias na comunicação e o aumento do controle, por exemplo, são fatores que contribuem direta ou indiretamente para a redução de custos. Isso vai desde a diminuição de gastos com os recursos, até a melhoria no processo de tomada de decisão. O uso da tecnologia no gerenciamento de equipes permite otimizar a gestão em vários aspectos, ao mesmo tempo que também facilita a rotina de trabalho. Com isso, é possível obter diversos benefícios, que ajudam no crescimento da equipe e a melhorar os resultados do negócio, como um todo. O que achou do post de hoje? Já possui experiência com algum tipo de software que ajuda a gerir as equipes? Aproveite os comentários e compartilhe suas opiniões conosco!  
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Conteúdo, Tecnologia
A Smart Lock, ou, em bom português, fechadura inteligente é um mecanismo incrível para prover segurança e otimizar processos de automação em ambientes modernos. Nessa perspectiva, trata-se de um dispositivo para gestão inteligente de espaços que, além de prover mais segurança para seu lar ou ambiente de trabalho, pode funcionar como um dispositivo integrado a outras funções de seu sistema Smart Home. Pensando nisso, preparamos este artigo para você conhecer um pouco mais sobre essa ferramenta. Confira!

Entenda as funcionalidades de uma Smart Lock

Com um dispositivo desses, é possível controlar sua porta de entrada remotamente, por meio de um smartphone ou outro dispositivo mobile conectado. Dessa maneira, o dispositivo Smart Lock interage com o celular que se torna a Smart Key desse sistema. Com o gerenciamento da sua fechadura inteligente pelo seu smartphone, você pode autorizar outros usuários ao acesso, por quanto tempo você julgar necessário.

Senhas de acesso em diferentes dispositivos

Com esse sistema, você poderá atribuir diferentes senhas para diferentes tipos de usuários autorizados, controlando tudo remotamente. Assim, é possível atribuir acesso a pessoas específicas a ambientes em que haja uma Smart Lock: cômodos de uma residência, hall de entrada, sala de reuniões ou uma área de recepção, por exemplo. Digamos que você esteja em uma viagem a negócios, mas teria que receber uma visita agendada de um determinado prestador de serviço de sua confiança. Por meio de um dispositivo Smart Lock seria possível atribuir acesso de usuário autorizado a esse profissional pelo tempo necessário em que se realize o trabalho solicitado, tudo isso remotamente, do seu smartphone. Da mesma forma, digamos que houve uma visita surpresa dos seus filhos, porém não há ninguém em casa para recebê-los. Com simples comandos no app de controle do mecanismo Smart Lock, é possível liberar a entrada dos visitantes. Problema resolvido.

Segurança e comodidade

Muito mais do que uma forma de abrir portões sem a chave, a Smart Lock possibilita que se gerencie o acesso ao seu ambiente, casa, escritório ou empresa. Assim, cada vez que um acesso for feito pelo dispositivo autorizado você será notificado no celular.

Recurso para as casas inteligentes

Algumas Smart Locks são compatíveis com sistemas Smart Home. Isso significa que é possível utilizar programações para trancar e destrancar ambientes com funções de automação de luzes (função presente no sistema Apple HomeKit). Assim, digamos que você queira configurar uma função integrada em seu sistema de Smart Home para ser executada todos os dias antes de dormir. Para isso, bastaria definir via aplicativo o trancamento das portas e o desligamento das luzes em um determinado horário pré-programado. Além do mais, se você dispõe de um sistema de campainha inteligente controlada pelo seu smartphone, é possível tanto ver quem está chegando quanto liberar a entrada do visitante, tudo isso na mesma tela de celular.

Segurança na gestão de acessos

A Smart Lock agrega mais segurança ao seu sistema Smart Home também, tanto pela função mencionada de envio de notificações, quanto pela possibilidade de alteração das senhas e do bloqueio de usuários anteriormente autorizados. Esses recursos garantem que você esteja sempre informado sobre os acessos ao seu ambiente. Viu como a Smart Lock pode otimizar a gestão de acessos em sua casa inteligente ou escritório com mais segurança e comodidade? Se quiser saber mais sobre esse assunto, não deixe de conferir o que é a gestão do acesso remoto!  
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Conteúdo, Tecnologia
De acordo com uma pesquisa do Instituto Datafolha, a segurança é a segunda maior preocupação dos brasileiros. O Mapa da Violência 2016 apontou recordes de homicídios e, diante das dificuldades para manter a estabilidade dos negócios, as empresas estão cada vez mais preocupadas com o controle de acesso físico ou controle de acesso lógico de seus bens materiais e imateriais. Até hoje, porém, muitas organizações usam esses controles completamente separados e até administrados por departamentos distintos. Isso pode comprometer a segurança da companhia, pois a partir do acesso físico é possível roubar equipamentos e informações. Escolher um sistema de controle de acesso, entretanto, pode ser complicado para algumas empresas. Opções não faltam no mercado — entre automatizadas e manuais —, mas é preciso entender como funcionam os sistemas de controle de acesso físico e lógico para saber qual é a melhor alternativa para cada caso. Confira o nosso post a seguir e entenda qual pode ser a melhor solução para a sua empresa!

Como funciona o controle de acesso físico?

O controle de acesso físico inclui tudo o que não é lógico. Ele é usado para gerenciar o fluxo de pessoas com o auxílio de funcionários, fechaduras, catracas e chaves. É um sistema fortemente indicado para edifícios residenciais e comerciais, eventos e salas, bem como para áreas internas de empresas. Um sistema desse tipo é composto, basicamente, por uma barreira perimetral (como um muro, uma cerca, um alambrado ou algo similar) e um ou mais pontos de acesso. Essas entradas são controladas usando portas e portarias com meios mecânicos (como portões, cancelas e outros) ou eletrônicos (como catracas, fechaduras eletrônicas e afins) e procedimentos indicados na política de segurança definida pela organização. Como esse sistema de controle de acesso tem como base a participação de um funcionário, a compra e manutenção periódicas de equipamentos e ainda o treinamento de equipes (próprias ou terceirizadas) para administrar as mais diversas situações, pode ser relativamente dispendioso para algumas organizações.

E o controle de acesso lógico, como funciona?

O controle de acesso lógico, por outro lado, usa a tecnologia para permitir acesso a locais ou sistemas. Ele faz a verificação da identidade dos usuários que solicitam entrada em recursos computacionais, como smartphones, notebooks, bases de dados e outros itens de software e hardware. A segurança lógica protege as informações dentro de um sistema, usando tecnologias de criptografia de arquivos, controle de acesso a locais específicos (é o caso, por exemplo, da entrada em um banco de dados restrito que requer login e senha) e outros.

Acesso via Biometria

Em geral, a validação é feita com login e senha ou por meio de identificação biométrica. O uso da biometria é considerado uma das formas mais confiáveis de controle de acesso, já que verifica características individuais do usuário que não podem ser falsificadas, como sua íris, sua voz, sua digital e a geometria da sua mão, por exemplo. Como se trata de uma particularidade do indivíduo, a biometria é extremamente eficiente e segura na consolidação de identidades. É, portanto, uma forma de unificar a identificação individual do usuário em uma única credencial e, assim, manter a informação vital da empresa resguardada. Embora as senhas sejam consideradas tecnicamente seguras, elas ficam armazenadas no cérebro do usuário. Ou seja, dependem fundamentalmente do que consideramos como o elo mais fraco na corrente de segurança: o fator humano. É frequente que as pessoas se esqueçam de senhas ou usem um mesmo código em diferentes sistemas. De acordo com o Fórum Biometria, estima-se que os usuários tenham de 20 a 30 senhas para acessar sistemas diversos — e esse número pode crescer 20% ao ano. É difícil lidar com essa sobrecarga. Em sistemas de controle de acesso lógico que dependem de senhas, portanto, é fundamental que o colaborador se engaje em contribuir para a segurança de toda a organização. Para isso, ele deve concordar com as políticas da companhia.

Acesso via Smartphone

Um bom exemplo de sistema de controle de acesso lógico é aquele que automatiza os processos de recepção com o uso do smartphone. Como exige engajamento dos colaboradores e tem custo baixo, é ideal para ser usado em espaços autogerenciáveis. Outra opção é o uso do celular: um aplicativo interoperável com os leitores de porta existentes pode ser usado sem que haja a necessidade de instalar novas máquinas. Com isso, qualquer colaborador pode abrir as portas autorizadas usando o smartphone. É uma alternativa mais moderna aos cartões de acesso comuns.

O que é convergência física e lógica?

A convergência física e lógica integra os dois métodos de controle de acesso. Um bom exemplo são as catracas físicas existentes na empresa. Ali, o funcionário usa o crachá para entrar e o sistema pode rastreá-lo ao armazenar seus dados de entrada e saída. Outra situação em que a convergência pode ser útil é no controle das câmeras de segurança. De nada adianta, por exemplo, ter máquinas espalhadas por toda a empresa se elas apenas exibirem o que acontece, mas não gravarem as imagens. Quando esse dispositivo passa a gravar os dados, começa a ocorrer a convergência entre os sistemas. Assim, tudo o que for visualizado pelas câmeras será guardado em um computador com disco rígido que tenha capacidade suficiente para esse armazenamento, permitindo que o controle seja feito de forma mais eficiente.

Por que usar convergência física e lógica?

O roubo de informações de empresas é uma realidade. Criminosos em todo o Globo Terrestre usam tanto os meios lógicos quanto os físicos para conseguir acesso aos dados desejados. Dessa forma, tem sido comum que eles levem os equipamentos físicos para, posteriormente, terem acesso aos dados lógicos. Quando a empresa faz a convergência física e lógica, a eficiência da segurança é aumentada. Com isso, a organização pode entregar uma credencial a um funcionário para que, com ela, ele tenha acesso a todas as áreas e sistemas que estiverem vinculados a seu cadastro na companhia. Sendo assim, a empresa tem controle total e sabe quais áreas o profissional visitou e a que horas entrou e saiu de cada uma delas. A organização sabe, portanto, tudo o que o colaborador fez dentro de suas dependências, incluindo os casos de tentar entrar em alguma área e não conseguir, por razão das limitações do seu perfil. Essa convergência é útil, ainda, em auditoria, já que todos os dados armazenados podem ser consultados em caso de necessidade de análises aprofundadas. Ou seja, além de ajudar a dificultar ataques, a convergência auxilia na sua detecção, correção e prevenção.

Política de segurança: necessária em ambos os casos

Tanto o controle de acesso físico quanto o controle de acesso lógico necessitam do suporte de uma política de segurança, elaborada em articulação com a gestão de recursos humanos da organização. Ou seja, antes de pensar em adotar recursos tecnológicos para melhorar a segurança de sua empresa, é preciso definir regras de uso que atendam às necessidades da companhia. Em resumo, a convergência entre os sistemas de controle de acesso é cada vez mais importante para a segurança das empresas. Afinal, as técnicas para burlar as defesas das companhias estão cada vez mais aprimoradas. Espaços autogerenciáveis, como coworkings, por exemplo, precisam de sistemas de defesa automatizados suficientemente amigáveis para que não intimidem seus frequentadores. Tem alguma dúvida e quer saber mais sobre controle de acesso físico ou controle de acesso lógico? Aproveite a visita e assine nossa newsletter! Assim, você receberá todas as nossas novidades e informações direto em sua caixa de entrada!  
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Conteúdo, Tecnologia
A Tecnologia da Informação está presente em todos os setores das empresas atuais. Afinal de contas, informação é um dos ativos mais valiosos da organização e, por isso mesmo, precisa ser gerida com segurança e eficiência, para que seja útil aos processos internos e externo. Um dos braços da tecnologia da informação que mais contribui para a tomada de decisão nas organizações é a Internet das Coisas. Você sabe o que isso significa? Continue a leitura para entender e descobrir como ela pode ajudar a tomar decisões estratégicas!

A Internet das Coisas

A Internet surgiu durante a guerra fria, com o objetivo de fazer com que informações internas dos exércitos pudessem circular entre os altos escalões dos governos americano e russo. Após isso, ela se desenvolveu e chegou aos computadores pessoais, na década de 1990. Hoje, a Internet está presente em praticamente tudo o que utilizamos. Desde um celular até mesmo alguns eletrodomésticos possuem conexão com a rede recebendo e repassando informações que auxiliam no seu funcionamento, podendo ser controlados remotamente e programados para funções específicas. Quando coisas passam a portar computadores e se comunicarem através da Internet a quantidade de informações gerada por indústrias e seus processos aumentam significativamente. Justamente por isso, a Internet das Coisas vem revolucionando os processos de tomada de decisões nas empresas, já que, eles são baseados na quantidade de informação necessária para se decidir os rumos da organização.

Automação de processos e Redução de Custos

Uma das grandes contribuições da Internet das Coisas é a possibilidade de automação de processos rotineiros. Desde a digitalização de documentos até a criação de assinaturas eletrônicas, a Internet das Coisas permite que os processos sejam mais ágeis e dinâmicos, fazendo com que os gestores possam alocar o capital humano para cuidar dos objetivos estratégicos da organização. Um bom exemplo de automação que gera eficiência e reduz custos são os controles de acesso por meio do aparelho de celular. Ele permite fazer a gestão da movimentação da sua empresa em tempo real, possibilitando ainda o controle sobre quais colaboradores estão acessando quais ambientes. É mais segurança e modernidade para a empresa.

Integração de cadeias produtivas

Cadeia produtiva é o conjunto das etapas que transformam os insumos em produto final, antes que ele chegue ao consumidor. É uma sucessão de operações integradas, que são realizadas por unidades interligadas entre si. A Internet das Coisas facilita a integração por meio da automação de processo vitais, tornando-os mais orgânicos e eficazes, reduzindo custos e trazendo maior eficiência à organização.

Tomada de decisão

Com as informações automatizadas e a Internet das Coisas possibilitando que o gestor tenha essas informações à mão, sem necessariamente estar diante de um computador, é possível escolher o caminho estratégico mais adequado para a organização, com menor chance de erro e maior possibilidade de bons negócios. Viu só como a tecnologia da informação e a Internet das Coisas são primordiais no dia a dia da sua empresa? Sem elas, a tomada de decisão fica mais lenta e, no concorrido mercado atual, um segundo perdido pode significar a perda de um negócio importante. Deixe seu comentário no post contando suas experiências com a Internet das Coisas!  
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Conteúdo, Gestão, Tecnologia
Os motivos para adotar soluções tecnológicas que facilitem processos de gestão são inúmeros. A oferta cada vez maior dessas tecnologias reflete uma tendência de mercado que visa a otimização. Muitas vezes, otimizar os processos internos da sua empresa pode refletir numa melhora na relação com fornecedores e, principalmente, no atendimento ao seu cliente. Qualquer pessoa quer ser prontamente atendida, em uma empresa que valoriza seus clientes, fornecedores e colaboradores. Buscar soluções que viabilizem a excelência na gestão de espaços é uma forma de investir nessa valorização. Continue lendo para conhecer algumas formas de utilização de tecnologias na gestão de espaços.

Eliminação de processos manuais

Todo processo manual demanda tempo e pessoas, e ambos geram custo. Com o uso de softwares específicos, você pode reduzir o tempo gasto em determinadas atividades, alavancando a produtividade. Isto é, com o mesmo número de pessoas, é possível atender mais gente ou realizar mais tarefas no mesmo período de tempo. Por exemplo, em vez de manter o antigo processo de cadastro na recepção, que inclui, dependendo da hora e da demanda, longas filas, e pode alterar o humor do seu cliente antes mesmo de ele entrar na sua empresa, você pode adotar um sistema inteligente de cadastramento automático que realize essa etapa antes mesmo de o cliente chegar no prédio.

Gestão de espaços por meio do controle de fluxo de pessoas

Com o uso de câmeras (analógicas ou IP), e de um sistema dotado de inteligência artificial, você pode fazer a contagem de pessoas que entram e saem da sua sede, pode registrar o percurso que elas realizaram no recinto e ainda determinar o tempo médio de parada em determinados pontos geográficos. O sistema pode gerar relatórios gerenciais do fluxo de pessoas, com contagem total, por região, por data e hora, e estatísticas de preferência por zonas específicas. Se, por exemplo, uma loja quer saber quais mostruários disponibilizados em sua loja tem uma retenção temporal maior de clientes, esse sistema é ideal. É possível, também, verificar se corredores e acessos, por exemplo, para elevadores, estão congestionados em determinado horário, permitindo ao gestor identificar e tomar ações para lidar com este problema.

Observação como chave para identificar problemas

Um bom gestor sabe que é impossível ficar permanentemente de olho na sua equipe, mas um sistema de supervisão pode ajudá-lo a observar e entender como a sua empresa funciona, bem como identificar possíveis problemas que demandem soluções ágeis, como, por exemplo, realocar equipes para que tenham um maior rendimento ao trabalhar com pessoas do mesmo perfil. Através do uso de câmeras IP ou DVRs (Digital Video Recorders) conectados à internet, as imagens de todos os espaços físicos da empresa podem, além de gravadas, serem acessadas a qualquer hora e de qualquer lugar, através de um software de supervisão no seu smartphone ou notebook. Investir em tecnologia pode mudar a forma como a sua empresa gerencia os processos internos e, por consequência, seus clientes também serão afetados pelas mudanças. Agilizar a burocracia na hora da chegada, melhorar a disposição de salas ou mostruários de acordo com a real necessidade, e realocar equipes para um melhor rendimento são apenas algumas das melhorias que uma boa gestão de espaços pode proporcionar e que, invariavelmente, vão impactar o seu orçamento, reduzindo custos ou ampliando os lucros. Percebeu como a gestão de espaços pode ser aprimorada com o uso da tecnologia? Podemos ajudá-lo a colocar algum desses processos em prática. Entre em contato conosco!  
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Conteúdo, Gestão, Tecnologia
A economia colaborativa é uma das tendências da atualidade que vem ganhando força. Muito disso é devido à tecnologia, elemento indispensável para a existência desse modelo. Mas como se pode definir esse tipo de economia? Podemos dizer que é uma forma nova de executar hábitos tradicionais de consumo, como aluguel, empréstimo, compartilhamento, entre outros. Essa transformação é baseada na tecnologia, já que assim, é possível entrar em contato com mais pessoas e ter acesso a diferentes informações. Veja 4 maneiras de executar esse processo.

1. Elabore estratégias para aumentar a confiança entre os usuários

A ideia dessa economia é que indivíduos que não necessariamente se conhecem compartilhem serviços e ativos, seja de graça, seja por meio do pagamento de uma taxa. Para que essa relação se estabeleça, é fundamental que as partes confiem no processo ou na plataforma. Essa questão surgiu com ainda mais relevância em 2016, quando os serviços que fazem parte desse modelo passaram a adotar estratégias para aumentar a confiança. Por exemplo: o Uber exibe a foto do motorista no aplicativo, além do número da placa, avaliação de outros usuários e nome. Isso garante uma segurança a mais para quem está solicitando o serviço. É o conceito de confiança distribuída. Você pode adotar a mesma estratégia ou utilizar esquemas de senhas, autorização para compartilhamento de arquivos, etc.

2. Use ferramentas para gerenciar ativos e locais

Alguns serviços de economia compartilhada permitem gerenciar ativos e locais de forma mais simples, acabando com o problema de estarem distribuídos em regiões distintas. O AirBnb é um aplicativo que trabalha com isso em sua essência, porque pessoas em diferentes lugares do mundo colocam suas residências à disposição para outros que querem viajar. Se a sua empresa trabalha com algo diferente, você pode adotar outros recursos. Por exemplo: disponibilizar um espaço na plataforma para que alguns serviços sejam realizados. Assim, uma pessoa pode ensinar outra a tocar violão e em troca receber aulas para aprender um novo idioma. Outra facilidade é a possibilidade de participar de reuniões com acesso remoto ou de atuar a distância e executar diversos tipos de trabalho.

3. Busque alternativas para reduzir os custos

Quem trabalha nesse modelo de economia deve buscar alternativas para reduzir os custos. Isso pode acontecer de diversas maneiras. Duas possibilidades são o acesso a diferentes plataformas e a realização de parcerias. Nos dois casos, a ideia é, por exemplo, não criar sua própria plataforma, mas utilizar as existentes. Se o foco para você não for a plataforma, a parceria pode ser relativa a outro recurso. Isso depende da sua necessidade e demanda. Um exemplo disso é a empresa americana que gerencia pedidos de delivery ChowNow. Seus gestores optaram por não criar uma plataforma própria, mas fazer uma parceria com o Uber para que as entregas sejam realizadas. Isso reduziu custos e foi lucrativo para as duas partes.

4. Ofereça atualização frequente para atender as demandas do público

Uma forma de manter o interesse dos usuários é contar com recursos tecnológicos para atualizar a plataforma conforme as demandas do público. É possível adotar um formulário online, colocar um espaço específico para feedback ou até oferecer um atendimento por chat ou ao vivo pelas redes sociais. Conhecendo as demandas, você pode fazer atualizações da plataforma que atendam às necessidades. É claro que as solicitações devem ser filtradas e analisadas, porque nem tudo será válido. Mesmo assim, aproveite esse momento como um feedback e aproveite as ideias que surgirão, que podem resultar em práticas inovadoras. E aí, gostou das dicas para aproveitar a tecnologia em prol da economia colaborativa? Aproveite para colocá-las em prática agora mesmo e conheça mais sobre esse assunto entrando em contato conosco e conhecendo nossos serviços!  
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Conteúdo, Tecnologia
A tecnologia tem se desenvolvido bastante nos últimos anos, sendo aplicada em cada vez mais áreas. O desenvolvimento da inteligência artificial, junto à comunicação sem fio, são alguns dos principais recursos disponíveis hoje. Porém, para que sejam utilizados em seu potencial total, é necessário planejar estes espaços autogerenciáveis desde o início do projeto. Estes espaços são, de forma geral, locais que podem realizar alguma tarefa por conta própria ou que podem ser operados remotamente. Controle de acesso e identificação a distância, por exemplo. Estes pequenos recursos podem fazer uma grande diferença no dia a dia de uma empresa, ou de uma pessoa, mas devem ser devidamente planejados durante sua fase inicial. No post de hoje, você saberá como funcionam os espaços autogerenciáveis e entenderá sua importância. Acompanhe!

Menor custo de instalação

Planejar espaços autogerenciáveis já na construção é fundamental para garantir o menor custo possível para a instalação. O valor costuma ser menor a princípio, uma vez que sistemas sem fio consomem bem menos espaço e não exigem que paredes sejam quebradas em um futuro remanejamento, por exemplo. Basta que tudo esteja devidamente instalado e o resto depende apenas da configuração. O primeiro passo é identificar todos os componentes necessários para o sistema. Câmeras, detectores, trancas eletrônicas, pontos de acesso para controle pelo smartphone, conexão sem fio, tudo deve estar no projeto inicial. Em seguida, os componentes devem ser alinhados na planta de acordo com sua necessidade de energia e conexão com o sistema digital do local. Espaços autogerenciáveis precisam que seus componentes sejam integrados para que troquem informações.

Segurança e operação remota

Como praticamente o local possuirá pontos de acesso para sua rede, é importante que todos eles estejam protegidos contra invasões. Um hacker pode conseguir abordar os sistemas ao encontrar uma brecha em um único ponto vulnerável, nem que este seja o ar-condicionado acionável pelo celular. Ao contratar a instalação do sistema, o ideal é pedir a colocação de um firewall e antivírus conjuntamente. Por possuírem muitos sistemas integrados, os espaços autogerenciáveis podem ser acessados completamente por meio de um único login. Isso significa que, com o mesmo usuário e dispositivo, é possível ligar e desligar aparelhos, autorizar ou negar acesso a determinadas pessoas, entre outras coisas.

Sistemas independentes e preparados para emergências

Como o próprio nome indica, esses locais possuem certa autonomia com relação a suas tarefas. A inteligência artificial pode ser aplicada aqui, reduzindo a necessidade de ação humana, o que para empresas pode significar redução de custos. Por exemplo, os espaços autogerenciáveis podem determinar que pessoas tenham acesso a áreas específicas, usando métodos desde identificação do rosto, retina, digital ou cartão magnético, entre outras formas. Além disso, a tecnologia para automação pode ser programada a fim de agir automaticamente diante de determinadas situações. Pais podem pedir para que seja emitido um sinal sempre que seu filho entra ou sai de casa usando a geolocalização do celular, ou chamar a polícia imediatamente caso haja alguma suspeita de ameaça ou invasão, tudo de forma remota. E, acima de tudo, uma IA deve ter memória e a capacidade de se adaptar a diferentes situações com o tempo. Isso significa que, com a coleta de novos dados, a inteligência pode se aprimorar e melhorar o próprio serviço. Por isso, é importante que a instalação seja prevista na construção dos ambientes de forma a otimizar esse funcionamento, promovendo maior eficiência. Agora você entende melhor o que são os espaços autogerenciáveis e como eles são desenvolvidos. Já desenvolveu algum projeto ou construção com esses recursos? Tem alguma dúvida sobre o assunto? Então deixe um comentário com sua experiência ou pergunta!  
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